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Ficção Histórica, Paródia Sociopolítica E Escrita Experimental Achamos Que Você Vai Gostar De Aprender Sobre O Estilo Distinto E O Calor Especial Da Literatura Angolana. Estes São Alguns De Seus Principais Autores.
José Vieira Mateus Da Graça, Que Nasceu Em Portugal Em 1935, Mais Especificamente Em Vila Nova De Ourém, Mudou-se Para Angola Com Os Pais Ainda Muito Jovem. Ele Passou A Amar Tanto Esta Nação E A Cidade De Luanda Que Acabou Adotando O Apelido De “Luandino”.
Na Juventude, A Pide Deteve-o Duas Vezes E Acusou-o De Manter Ligações Com O Movimento Popular De Libertação De Angola (Mpla). Mais Tarde, Ele Passou Oito Anos No Campo De Concentração Do Tarrafal.
A Prisão Também Não O Impediu De Escrever, E Em 1965 Luanda Ainda Lhe Concedeu O Grande Prêmio De Romances Da Sociedade Portuguesa De Escritores – Uma Escolha Controversa Que Resultou No Extermínio Desta Organização Pelo Governo Português.
Muitos Anos Depois, Em 2006, Ele Protagonizou Outro Caso Curioso Quando Se Recusou A Aceitar O Ilustre Prêmio Cames Por Acreditar Que O Reconhecimento Deveria Ser Atribuído A Um “Escritor Vivo”. Apesar Da Controvérsia, Continua A Ser Uma Importante Fonte De Literatura Angolana Em Todo O Mundo.
Chama-se Artur Carlos Maurício Pestana Dos Santos, Mas É Mais Conhecido Pela Alcunha Pepetela, Que Na Língua Umbundo Significa “Pestana” E Que Adoptou Enquanto Lutava No Movimento Do Mpla. Além Disso, Ele Decidiu Usar Este Pseudônimo Para Assinar Todas As Suas Obras Literárias, A Maioria Das Quais Foram Lançadas Após A Independência De Angola.
Sua Escrita É Variada, Incluindo Fantasia, Histórias De Guerra, Reflexões Sobre A Realidade Africana E Até Uma Curiosa Paródia De James Bond Por Meio De Uma Série Com Um Herói Com Nádegas Desproporcionais Que É Chamado De Brincadeira Como Jaime Bunda.
Pepetela, Outro Peso Literário De Angola, Recebeu O Prêmio Cames Em 1997.
Manuel Rui, Um Autor Muito Versátil E Conhecido Pelo Sentido De Humor Que Incorpora Nas Suas Histórias, Foi Também O Encarregado De Escrever A Letra Do Hino Nacional De Angola, Além De Reunir Uma Vasta Obra Literária Que Inclui Poesia, Romances, Histórias Curtas, Contos Infantis E Peças De Teatro.
Manuel Rui Nasceu Nesta Nação Na Costa Da África Ocidental Em 1941. Depois De Concluir A Sua Formação Jurídica Em Portugal, Regressou A Angola A 25 De Abril Para Assumir Muitos Cargos Importantes No Panorama Académico E Cultural Do País.
A Novela Quem Me Dera Ser Onda, Que Segue Duas Crianças E Um Porco E Tem Estilo De Conto Infantil, Pode Ser Sua Obra Mais Conhecida Como Escritor. No Entanto, Esconde Mesmo Uma Dura Crítica À Sociedade Angolana Da Época.
João Melo, Um Dos Escritores Mais Inovadores De Angola, Nasceu Em Luanda Em 1955 E Passou Muitos Anos Trabalhando Como Jornalista E Diretor De Muitos Meios De Comunicação Em Angola.
Mas A Maioria De Sua Produção Literária Não Poderia Ser Mais Diferente Da Escrita Jornalística Padrão. João Melo, Uma Figura-chave No Pós-modernismo, Frequentemente Mexe Na Linguagem E Na Estrutura Para Produzir As Narrativas Mais Inesperadas.
Ele Publicou Mais De Uma Dúzia De Coleções De Poesia Até O Momento E Ainda É, Em Sua Maior Parte, Um Poeta Prolífico.
Após A Declaração De Independência De Angola Em 1975, Vários Autores Lançaram Seus Primeiros Livros. O Público “Agrupou” Esses Autores Sob O Termo Guarda-chuva “Nova Geração”, O Que Reforçou A Ruptura Com O Passado E Apontou A Literatura Angolana Para Novos E Emocionantes Rumos.
Nomes Como José Lus Mendonça, Autor Que Se Destacou Sobretudo Na Poesia, Mas Também Na Prosa, Lopito Feijóo, Zetho Cunha Gonçalves, Entre Outros, Ganharam Destaque Nesta Época.
As Metamorfoses Do Elefante, Uma História Sobre Um Surto De Riso Que Se Espalhou Por Angola Nos Anos Anteriores À Sua Independência, É Uma Das Suas Obras Mais Intrigantes.
José Eduardo Agualusa É O Mais Conhecido Autor Da Literatura Angolana Contemporânea, Com Uma Carreira Literária De Mais De 30 Anos Com Distinções Que Ultrapassam Os Limites Típicos Da Lusofonia.
Agualusa, Que Nasceu Na Cidade Do Huambo Em 1960, Mais Tarde Mudou-se Para Portugal Para Continuar Os Seus Estudos E Dedicou-se Ao Jornalismo Trabalhando Com Vários Meios De Comunicação. Ele Simultaneamente Se Estabeleceu No Mundo Literário Como Romancista, Contista, Poeta E Editor.
Devido À Romance General Theory Of Oblivion, Sua Obra Alcançou Uma Dimensão Impressionante, Merecendo Honras Como O International Dublin Literary Award, Um Dos Prêmios Mais Valiosos Do Mundo, Ou A Inclusão Entre Os Finalistas Do Popular International Booker Prize.
Ondjaki, Às Vezes Conhecido Como Ndalu De Almeida, Nasceu Em Luanda Em 1977.
Desde Que Descobriu Os Quadrinhos Asterix Quando Adolescente, Ele Se Destacou Em Escrever Poesia, Contos, Romances E Livros Infantis.
Seus Interesses, No Entanto, Se Estendem A Várias Outras Disciplinas Artísticas, Incluindo Cinema, Teatro E Pintura, Onde Ondjaki Também Produziu Trabalhos.
Ele Já Recebeu Várias Honras, Incluindoudindo O Prêmio José Saramago Em 2013, O Prêmio Jabuti De Literatura Em 2010 E O Prêmio Littérature-monde Em 2016. Mais De Uma Dezena De Línguas Já Traduziram Seus Livros.
Se Kalaf Epalanga Foi Ou Não Membro Fundador Da Banda Buraka Som Sistema, É Bastante Comum Associar Seu Nome À Música. No Entanto, Kalaf Também Desenvolveu Um Corpo De Trabalho Muito Interessante Como Escritor.
Basta Dar Uma Olhada Em Como Ele Mistura Ficção E Não-ficção, Realidade E Ironia, Humor E Sobriedade Nos Três Livros Que Já Lançou.
Em 2015, Kalaf Disse À Fnac: “vir A Lisboa, Escolher Abandonar O Plano Que Me Foi Traçado, E Chegar A Provar Que É Possível Contar As Histórias Que Quero Contar E Tocar As Pessoas Que Quero O Toque É Algo Que Me Move Todos Os Dias.
Quando Yara Nakahanda Monteiro Se Mudou De Angola, Onde Nasceu, Para Portugal, Era Apenas Um Bebê. A Viagem Ocorreu Tão Cedo Que Era Possível Que Ela Parecesse Ter Perdido Parte De Sua Conexão Com Seus Primórdios. E Não. A Autora Não Só Se Identifica Como “Bisneta Da Escravidão, Bisneta Da Miscigenação, Neta Da Independência E Filha Da Diáspora”, Mas Também Dedica Sua Escrita A Explorar Esses Temas E Os Dilemas De Quem, Como Nela, Estão Divididas Entre Diversos Patrimônios Culturais.
Yara Explica: “Sinto Angola Como A Pátria E Portugal Como A Pátria.” “Minha Identidade Também Está Em Trânsito, Suponho Que Posso Dizer. Ainda Está Se Movendo E Sempre Estará.”
No Seu Primeiro Livro, Essa Dama Bate Bué!, A Protagonista Regressa A Angola, País Onde Nasceu, Depois De Ter Crescido Em Portugal, Numa Viagem Muito Semelhante À Da Autora, Para Se Conhecer Melhor.
Já A Coletânea De Poesias Memórias, Aparições, Arritmias, De Yara Monteiro, Conquistou O Prêmio Literário Glória De Sant’anna Em 2022.
Djaimilia Pereira De Almeida É Uma Escritora Que Divide Seu Tempo Entre Dois Países, À Semelhança De Outros Nomes Aqui Citados. Ela Nasceu Em Angola Em 1982, Mas Passou A Infância E Tem Cidadania Portuguesa. Seus Livros Destacam As Dificuldades Trazidas Por Esse Legado Duplo.
A Publicação De Esse Cabelo, Que Detalha As Experiências De Uma Jovem Angolana Vivendo Na Sociedade Portuguesa Na Década De 1980, Estreou Em 2015. Posteriormente, Ela Recebeu O Prêmio Oceanos De Romance Em Luanda, Lisboa E Paraso, Além De Os Prémios Da Fundação Inês De Castro.
Mais De Uma Dúzia De Idiomas Foram Usados Para Traduzir Seus Livros. Ela Também Contribuiu Para Publicações Respeitadas, Incluindo O The New York Times.
A Maior Influência Literária Sobre Luandino Vieira Parece Ser João Guimares Rosa. Mas Também Confessa A Um Brasileiro Chamado Jorge Amado. Para Além De Fernando Monteiro De Castro Soromenho, Que Abordou Temas Semelhantes Na Sua Obra E De Scar Ribas, Que Estudou As Práticas Tradicionais Dos Luandenses (Ver Este Artigo Sobre A Influência De Scar Ribas Em Luandino Vieira), Os Angolanos Tiveram Sem Dúvida Uma Impacto Também. António Jacinto, Que Inicialmente O Apoiou, É Um Exemplo.
Richard Shields Miguel Jlio De Carvalho Nasceu A 25 De Março De 1940, Em Sanzala De Mazozo, Município De Icolo E Bengo, Província Do Bengo, Onde O Seu Pai Foi Professor Da Escola Local E Pároco De Uma Igreja Evangélica. Foi Professor Do Ensino Primário Na Escola Evangélica De Luanda Entre 1947 E 1951.
Viaja Para Keswa Na Província De Malanje Em 1953 E Conclui O Curso Normal Na Escola Evangélica, Qualificando-o Para O Magistério. Desde Cedo, Roberto De Carvalho Começou A Publicar Os Seus Escritos Em “Newsletters” Juvenis Em Keswa E Luanda. Posteriormente, O Fez No Jornal Evangélico O Estandarte.
Mais Tarde, Trabalharia Nos Jornais O Angolense, Tribuna Dos Musseques E Abc.
Publicou Algumas Das Crónicas Que Produziu E Resumiu O Atual Livro No Jornal De Angola, Onde É Colaborador Desde A Declaração Da Independência Nacional.
Com A Força Do Tempo – Crónicas, Coletânea Das Suas Crónicas Publicadas Nos Jornais Abc, Tribuna Dos Musseques E O Angolense, De 1963 A 1973, Foi Por Ele Publicada (Luanda, Instituto Nacional Do Livro E Do Disco – Inald, 1987 , 94p.). Escritor É O 52º Membro Do Sindicato Dos Escritores Angolanos E É Antes De Mais Colunista (U.e.a.)
Nasceu Em Portugal E Passou Os Anos De Formação Em Luanda, Onde Concluiu O Ensino Secundário. Obteve A Nacionalidade Angolana Pela Sua Participação Nas Forças Do Mpla Durante A Guerra Colonial E Pelo Seu Contributo Para A Constituição Da República Popular De Angola. Detido Pela Pide Pela Primeira Vez Em 1959 Por Suspeita De Ter Ligações Com O Movimento Independentista (Processo Dos 50), Foi Condenado A 14 Anos De Prisão Em 1961.
Antes Disso, Recebeu O Prêmio Camilo Castelo Branco Pela Obra Luuanda Da Sociedade Portuguesa De Autores, Então Presidida Por Manuel Da Fonseca. A Pide/dgs Procedeu A Uma Ação De Desmantelamento Do Balneário Na Sequência Desta Ação. Quando Luandino Regressou A Portugal, Em 1972, Tinha Residência Vigiada Em Lisboa E Cumpria Pena De Prisão No Campo Do Tarrafal, Nas Ilhas De Cabo Verde.
Regressou A Angola Em 1975, Onde Permaneceu Até 1992. Foi Director Da Televisão Popular Angolana De 1975 A 1978, Director Do Departamento De Orientação Revolucionária Do Mpla De 1979 A 1979 E Director Do Instituto Angolano De Cinema De 1979 A 1984.
Foi Secretário-geral Do Sindicato Dos Escritores Angolanos, Que Ajudou A Constituir (1975-1980 E 1985-1992). Além Disso, Ele Atuou Como Vice-secretário Geral Da Associação De Escritores Afro-asiáticos (1979-1984). Acabou Por Residir No Minho Em Consequência Do Insucesso Das Primeiras Eleições Livres (Em 1992) E Do Recomeço Da Guerra Civil. Começou A Se Dedicar À Agricultura E Mora Sozinho Na Propriedade De Um Amigo.
Ele Recebeu O Prêmio Cames, A Maior Honra Literária Da Língua Portuguesa, Em 2006. Segundo Um Comunicado De Imprensa, Ele Recusou O Prêmio Por “Motivos Íntimos E Pessoais”, No Entanto. Entrevistas Posteriores, Principalmente Ao Jornal De Letras, Artes & Ideias, Deixaram Claro Que O Autor Havia Recusado O Prêmio Por Acreditar Que, Como Escritor Morto, O Prêmio Deveria Ter Ido Para Alguém Que Ainda Estava Produzindo. Mas Em 2006, Ele Publicou Dois Livros.
Autores Angolanos Que Publicaram Livros Desde 1642 Estão Incluídos Neste Livro De Referência. “Esta Nova Publicação Das Editoras Alende/perfil Criativo, Melhorada E Actualizada, A Primeira Do Género Em Todo O Palop, Permitiu O Alojamento De Mais De 730 Novos Nomes De Pessoas Das Letras E Ciências De Angola, Que Assim Se Juntam Aos 1.780 Já Registados Em A Edição Anterior”, Escreve Filipe Zau No Prefácio. Neste Momento, Existem 2.510 Autores E Escritores Totais Em Angola, Com Mais Algumas Centenas De Livros Publicados Nos Anos De 2016, 2017 E 2018.
O Evento Reuniu Homens Da Literatura, Da Cultura E Do Executivo Angolano, Que Pretendem Divulgar A Marca Literária Angolana A Nível Nacional E Internacional Bem Como Contribuir Para O Processo De Educação Do Patriotismo Através Da Promoção Do Património Identitário Da Cultura Angolana No Quadro Da Programa “Amo Angola”. Já Está Em Vigor O “Plano De Promoção Do Livro E Da Leitura”, Que É Constituído Por Um Conjunto De Iniciativas Que Visam O Incentivo À Criação Literária Que Valorize A Marca Angolana, Fomente O Orgulho Nacional E Ajude Na Recuperação Do Espírito Cívico E Valores Morais.
A Gerência De Revitalização E Execução De Comunicação E Marketing Institucional Da Administração (Grecima) Está Promovendo E Executando O Programa, Que Terá Duração De Três Anos A Partir Do Dia De Seu Lançamento Oficial, Ocorrido Em 15 De Novembro. As Obras “Espontaneidades Da Minha Alma” (José Da Silva Maia Ferreira), “Delírios” (Cordeiro Da Mata), “Nga Mutri”, De Allfredo Troni, Assim Como “Quem Me Dera Ser Onda”, Foram Todas Escritas Por Angolanos Autores.
De Manuel Rui Monteiro, “Sagrada Esperança”, Deagostinho Neto, “Luuanda,” By Luandino Vieira, “Maiombe,” By Pepetela, “Mestre Tamoda,” By Uanhenga Xitu, “Terra Morta,” By Castro Soromenho, “Segredo Da Morta,” By António De Assis Jnior, And “Trajectória.
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